Está acesa a discussão entre os organizadores das modalidades referidas.
Ante as excelentes condições disponibilizadas pela “Costa Polis” na “bela” cidade da Costa da Caparica
a disputa pelo recinto, onde se pretende organizar o mundialito de futebol de praia e uma etapa do mundial de voleibol para o mesmo ano de 2011 está a dividir opiniões.
E o Sr. munícipe desta cidade qual preferiria?
domingo, 15 de novembro de 2009
sábado, 7 de novembro de 2009
INSEGURANÇA
A CMA está à mercê dos vândalos.
Estando a CMA, está naturalmente a Costa da Caparica.
É a própria CMA quem o afirma, ao justificar a não abertura das IS no Jardim Urbano da Costa da Caparica, por temer actos de vandalismo.
E o mesmo sinal de fraqueza se manifesta, na escusa à recuperação do Jardim Arco-íris também na Costa da Caparica.
E nas outras ruas (passeios) e rotundas cuja degradação atinge já sinais de catástrofe.
“Apoiar iniciativas que visem aumentar as zonas verdes, promover áreas pedonais e condicionar o trânsito automóvel em centros urbanos.”
Este é um dos slogans da costa polis, apenas um amontoado de letras, sem ambição, para Português ler.
Os passeios e rotundas esventrados, totalmente ocupados por automóveis, relegando os peões para a estrada (rua).
Mas não há que estranhar, o passeio junto à sede da Junta de Freguesia da Costa da Caparica é o mau exemplo (legalizado), de quem devia ser exemplar, mas não passa de mais um exemplar do civismo que por aqui vem grassando.
É notório, calcorreio diariamente muitas das ruas da minha cidade e não me cruzo com nenhum agente da autoridade, (salvo um pacato guarda nocturno).
Sinal dos tempos, o policiamento talvez seja mais eficaz sendo à distância.
Eu, munícipe deste concelho, começo a inquietar-me com a degradação a que a minha cidade está votada.
Com a sentida insegurança manifestada pela própria GNR, que quando chamada a intervir, perante actos de vandalismo, quando comparece, mantém um qualquer diálogo infrutífero, que vulgarmente resulta em mais actos de vandalismo, assim que vira costas.
É tempo de olharem para a Costa da Caparica, com o olhar que esta merece e a que tem pleno direito.
Estando a CMA, está naturalmente a Costa da Caparica.
É a própria CMA quem o afirma, ao justificar a não abertura das IS no Jardim Urbano da Costa da Caparica, por temer actos de vandalismo.
E o mesmo sinal de fraqueza se manifesta, na escusa à recuperação do Jardim Arco-íris também na Costa da Caparica.
E nas outras ruas (passeios) e rotundas cuja degradação atinge já sinais de catástrofe.
“Apoiar iniciativas que visem aumentar as zonas verdes, promover áreas pedonais e condicionar o trânsito automóvel em centros urbanos.”
Este é um dos slogans da costa polis, apenas um amontoado de letras, sem ambição, para Português ler.
Os passeios e rotundas esventrados, totalmente ocupados por automóveis, relegando os peões para a estrada (rua).
Mas não há que estranhar, o passeio junto à sede da Junta de Freguesia da Costa da Caparica é o mau exemplo (legalizado), de quem devia ser exemplar, mas não passa de mais um exemplar do civismo que por aqui vem grassando.
É notório, calcorreio diariamente muitas das ruas da minha cidade e não me cruzo com nenhum agente da autoridade, (salvo um pacato guarda nocturno).
Sinal dos tempos, o policiamento talvez seja mais eficaz sendo à distância.
Eu, munícipe deste concelho, começo a inquietar-me com a degradação a que a minha cidade está votada.
Com a sentida insegurança manifestada pela própria GNR, que quando chamada a intervir, perante actos de vandalismo, quando comparece, mantém um qualquer diálogo infrutífero, que vulgarmente resulta em mais actos de vandalismo, assim que vira costas.
É tempo de olharem para a Costa da Caparica, com o olhar que esta merece e a que tem pleno direito.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
AS RUINAS DA CAPARICA
A Costa da Caparica está mais bonita, escuta-se por aí e lê-se amiúde.
Irreconhecível, será a palavra condizente com a realidade observada.
Mas deixemos essa apreciação para outros críticos.

Na zona fronteira ao paredão norte, foi construído um parque de estacionamento de forma a “disciplinar” e ordenar a arrumação dos veículos enquanto os seus proprietários se deslocam para as praias ou para os estabelecimentos instalados no paredão.
Parque gratuito enquanto durou a gestão da “Costa Polis”.
Logo que essa gestão passou para a Câmara Municipal de Almada, esta taxou a utilização do parque.

As ruas e rotundas circundantes acabaram por ser tomadas de assalto por tudo quanto é carro, com os resultados visíveis.
Será que ninguém previu esta possibilidade?
Agora olhando a realidade, fica:
A inquietação pela aparente má qualidade das obras.
A ignorância do projecto que não salvaguardou a durabilidade dos resultados opondo as tecnologias à acessibilidade dos devassos.
A falta de policiamento que reponha alguma serenidade na utilização e usufruto dos espaços públicos.
Quiçá as desavenças litigiosas que oponham o “dono da obra” às entidades executantes.
sábado, 31 de outubro de 2009
A CMA Refuta
Veio a CMA pela escrita do Sr. vereador Rui Martins, refutar os meus indícios de “demissão de responsabilidades” da autarquia em relação à Costa da Caparica.
Fiquei a saber que a responsabilidade pela recolha dos “monos e aparas de jardim" é da Junta de Freguesia, que a esta foi cedida uma viatura e dois funcionários para a recolha dos “monos e aparas de jardim”, mediante marcação prévia dos munícipes interessados em desfazerem-se dos citados “monos e ou aparas de jardim”.
Tomei ainda conhecimento que o atraso na recolha dos lixos aqui apresentados, se ficou a dever à falta de comunicação dos Srs. Munícipes e à avaria da viatura disponibilizada pela CMA.
Concluo assim que todo o método de recolha dos já referidos “monos e ou aparas de jardim” terá sido alvo de uma postura municipal, que os Srs. Munícipes não cumprem, que ninguém faz cumprir e que ninguém é penalizado por isso.
P.S.:
Hoje 31 de Outubro de 2009 a situação aqui reportada mantêm-se, tendo piorado na Rua Norberto Araújo.
Talvez alguém possa dormir descansado, sabendo que a CMA delegou as ruas responsabilidades na Junta de Freguesia, que esta não presta contas a ninguém e que os “monos e aparas de jardim” continuam a enxovalhar a minha Cidade.
Fiquei a saber que a responsabilidade pela recolha dos “monos e aparas de jardim" é da Junta de Freguesia, que a esta foi cedida uma viatura e dois funcionários para a recolha dos “monos e aparas de jardim”, mediante marcação prévia dos munícipes interessados em desfazerem-se dos citados “monos e ou aparas de jardim”.
Tomei ainda conhecimento que o atraso na recolha dos lixos aqui apresentados, se ficou a dever à falta de comunicação dos Srs. Munícipes e à avaria da viatura disponibilizada pela CMA.
Concluo assim que todo o método de recolha dos já referidos “monos e ou aparas de jardim” terá sido alvo de uma postura municipal, que os Srs. Munícipes não cumprem, que ninguém faz cumprir e que ninguém é penalizado por isso.
P.S.:
Hoje 31 de Outubro de 2009 a situação aqui reportada mantêm-se, tendo piorado na Rua Norberto Araújo.
Talvez alguém possa dormir descansado, sabendo que a CMA delegou as ruas responsabilidades na Junta de Freguesia, que esta não presta contas a ninguém e que os “monos e aparas de jardim” continuam a enxovalhar a minha Cidade.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
MEIO AMBIENTE LESADO
As imagens que se seguem indiciam que a CMA se demitiu das suas responsabilidades para com a Freguesia da Costa da Caparica.
E o Sr. Presidente da Junta de freguesia da Costa da Caparica fica muito mal no retrato da Av. do Oceano, local que ele conhece bem, onde supostamente, em vésperas de eleições, terá gravado esta mesma imagem.
À mulher de César não lhe basta parecer, tem de ser séria.
Esta coisa de mandar abrir as IS do Jardim Urbano da Costa da Caparica ao Domingo, para os visitantes se deslumbrarem com as condições do jardim, menosprezando os habitantes da Costa que ali procuram usufruir do espaço aberto durante os dias da semana, sem acesso às instalações sanitárias, vai ter de parar.
Rua Antonio Abreu
AV. AFONSO ALBUQUERQUE
Outras tantas ficam arquivadas.
Dificilmente a CMA consegue esconder a sua aversão à Cidade da Costa da Caparica.
E o Sr. Presidente da Junta de freguesia da Costa da Caparica fica muito mal no retrato da Av. do Oceano, local que ele conhece bem, onde supostamente, em vésperas de eleições, terá gravado esta mesma imagem.
À mulher de César não lhe basta parecer, tem de ser séria.
Esta coisa de mandar abrir as IS do Jardim Urbano da Costa da Caparica ao Domingo, para os visitantes se deslumbrarem com as condições do jardim, menosprezando os habitantes da Costa que ali procuram usufruir do espaço aberto durante os dias da semana, sem acesso às instalações sanitárias, vai ter de parar.
domingo, 25 de outubro de 2009
A César
Hoje 25 de Novembro de 2009, constatei a presença no Jardim Urbano da Costa da Caparica, de dois funcionários de uma qualquer empresa de “segurança”.
É verdade, as Instalações sanitárias do referido jardim estavam abertas.
Triste foi constatar, que na generalidade os utentes não tinham conhecimento desse facto, daí a postura, de continuarem a escolher um lugar abrigado para os seus filhotes satisfazerem algumas daquelas necessidades fisiológicas.
Fica o registo…
É verdade, as Instalações sanitárias do referido jardim estavam abertas.
Triste foi constatar, que na generalidade os utentes não tinham conhecimento desse facto, daí a postura, de continuarem a escolher um lugar abrigado para os seus filhotes satisfazerem algumas daquelas necessidades fisiológicas.
Fica o registo…
sábado, 24 de outubro de 2009
CONTRADIÇÕES
Recebi informação, de fonte oficial da edilidade Almadense, esclarecendo que a razão do fecho (ou não abertura) das IS do Jardim Urbano da Costa da Caparica, se deve à existência de um diferendo entre a Sociedade Costa Polis e o empreiteiro que fez as obras.
Tal diferendo estará a condicionar a entrada em vigor da gestão do Jardim Urbano e seus edifícios, por parte da CMA.
Entretanto e de acordo com as indicações deste cartaz, colocado pela CMA junto aos portões de acesso ao Jardim Urbano, é possível, mediante marcação e o pagamento de uma taxa, a utilização dos campos de jogos com acesso às IS. Basta ligar para o número indicado…
Do mesmo modo, o horário de abertura ao público, do Jardim Urbano da Costa da Caparica, é o que consta de informação prestada pela CMA. DSEVT-DTRVM.
Então porque raio aquelas IS mantiveram as portas abertas durante alguns meses?
Será que alguém saberá (ou está na disposição de) esclarecer, com verdade, porque estão encerradas as IS do Jardim Urbano da Costa da Caparica?
Que teimosia estulta!
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Olhe faz favor! onde posso urinar ..?
autarcas e muitos curiosos, o Jardim Urbano da Costa de Caparica, hoje, está “lindo” de se ver.
É uma tristeza ver
todos aqueles recintos desportivos, encerrados, a degradarem-se por falta de utilização.

A informação “decorativa” não passa de “publicidade enganosa.
Quando o Jardim foi inaugurado, estranhei que as instalações sanitárias não estivessem dotadas de fraldário, pensei “Arquitectisses”, mas agora já percebi, as IS são para estar encerradas logo os fraldários não se justificam.
Curioso é constatar que o Jardim tem um horário de abertura, agora, das 8 às 19 horas.
E se ensaiassem um desligar na iluminação, durante o período de não funcionamento do Jardim, será que a edilidade pouparia alguns euros…?
E até podiam taxar a utilização das IS para ajudar a pagar o salário.
O que já basta é de maltratar a Costa de Caparica e as suas gentes.
sábado, 17 de outubro de 2009
Calçada (pouco) Portuguesa
No âmbito do programa polis da Costa de Caparica, novos estacionamentos foram colocados à disposição dos visitantes.
“Democraticamente”, estes acabaram por ser entregues à autarquia, CM Almada.
Curioso, foi constatar a pressa da edilidade em os entregar à ECALMA, de forma a ser taxada a ocupação de cada lugar.
Estou esperançado, que as verbas ali recolhidas permitam custear a reparação destes estragos.

Curioso, foi constatar a pressa da edilidade em os entregar à ECALMA, de forma a ser taxada a ocupação de cada lugar.
Estou esperançado, que as verbas ali recolhidas permitam custear a reparação destes estragos.
Há falta de vigilância das autoridades competentes.
Há falta de civismo de muitos condutores.
Há má vontade contra a Costa de Caparica!
Só pode…
Há falta de civismo de muitos condutores.
Há má vontade contra a Costa de Caparica!
Só pode…
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Jardim ARCO(pouco)-ÍRIS
Foi em Maio de 2008,que se deu, a troco de 144 mil euros, inicio aos trabalhos de construção, do que viria a ser apelidado de “jardim Arco-íris”, em Santo António na Costa de Caparica.
Apenas a falta de vigilância das autoridades competentes, ainda que diariamente chamadas ao local, aliada ao quase abandono a que os serviços camarários e da junta de freguesia votaram este jardim, têm contribuído para a sua degradação e para a degradação destas “crianças crescidas” que alcoolizadas nada respeitam.
Refuto a ideia, que ao cidadão comum cabe a tarefa de em dias acertados,colocar na caixinha o seu voto.
A destruição do património municipal ante a indiferença de todos os que não podem ser indiferentes.
Com a conclusão dos trabalhos, mesmo os mais cépticos, quanto à qualidade e utilidade do Jardim, acabaram por concordar que até não estava feio, embora pecasse pela exiguidade dos espaços onde as crianças gastassem as suas energias.
Esta realidade pode hoje ser constatada, pelo estado degradado em que o jardim se encontra.
O visitante de ocasião, será certamente induzido a indignar-se com a qualidade das nossas crianças, face à destruição aqui patenteada.
O visitante de ocasião, será certamente induzido a indignar-se com a qualidade das nossas crianças, face à destruição aqui patenteada.
Desiludam-se, as nossas crianças quase não têm espaço para brincar, dado que outras crianças de barba na cara ocupam todo o espaço, em jogadas de bola e na destruição evidenciada.
Apenas a falta de vigilância das autoridades competentes, ainda que diariamente chamadas ao local, aliada ao quase abandono a que os serviços camarários e da junta de freguesia votaram este jardim, têm contribuído para a sua degradação e para a degradação destas “crianças crescidas” que alcoolizadas nada respeitam.
Refuto a ideia, que ao cidadão comum cabe a tarefa de em dias acertados,colocar na caixinha o seu voto.
Qual é o problema?
A destruição do património municipal ante a indiferença de todos os que não podem ser indiferentes.
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